Não conseguiu trazer sua filha de volta, porque ela havia comido Romã e diz a lenda que quem come algum grão nas profundezas não pode mais de lá sair. Também teve um filho com Poseidon que a desejava muito – Deméter então em uma tentativa de tirar Poseidon de sua vida se transformou em égua, mas ele soube de seu plano e se transformou em cavalo e assim nasceu Aríon, que era um cavalo que podia falar e era mágico.
Nessa mesma época que Poseidon teve essa atitude, foi a época da fome, pois Deméter ficou muito indignada e saiu do Olimpo, então a terra ficou estéril. Foi então que ela recebeu outros nomes como, a Negra por ter ficado de luto e também o nome de Erínia por causa de sua ira. Então Deméter decidiu se banhar no rio Ládon, que era o rio que tinha o poder de apagar as mágoas, foi assim que Deméter resolveu voltar para o Olimpo.
Deméter fez muitas viagens com Dionísio onde ela explicava e ajudava os homens a cuidar de suas terras e de suas plantações. Na maioria das vezes que era representada em estátuas ou desenhos trazia uma foice em uma mão e na outra mão, espigas e papoulas. Na mitologia romana Deméter era conhecida como Ceres.
O instinto maternal das semelhantes de Deméter podem prejudicar a elas mesmas quando a deixam em segundo plano o que pode gerar uma dependência psicológica e, em alguns casos, financeira. Mulheres de Deméter gostam de ver todos bem e sentem-se bem em ajudar o que, as vezes, resulta em sobrecarga nos ombros delas. Um possível excesso de cuidados também pode ocorrer sufocando parceiros e filhos. O que sobra em zelo com terceiros falta em cuidados próprios. Apesar da constante preocupação em atender quem estiver ao seu redor, as mulheres de Deméter tendem a esquecer das necessidades próprias aniquilando seus desejos, objetivos e sonhos em prol das vontades alheias sendo necessário alguém cuidar dela também. Típicas Deméter necessitam trabalhar o cuidado próprio e a independência esquecendo um pouco as outras pessoas e voltando para o interior próprio.
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