sábado, 25 de junho de 2011

HISTÓRIA DO WARCRAFT !!

Vou postar a História do Warcraft, desde seus primórdios até 


como está hoje para aqueles que se interessam sobre o 


surgimento do Mundo do Warcraft e para aqueles que ainda 


não sabem.




É um pouco grande, mas é muito bom para ler. 
















História do Mundo do Warcraft







  Ninguém sabe exatamente como o universo surgiu, mas é fato conhecido que os Titãs - uma raça de deuses poderosos com pele de metal vindos dos recantos mais distantes do cosmo - foram os exploradores do recém-criado território e tomaram para si a tarefa de estabilizar os vários mundos e garantir um futuro seguro às criaturas que seguissem seus passos.





Como parte de seu plano visionário e incompreensível de impor a ordem a partir do caos, os Titãs moldaram os mundos criando montanhas imponentes, mares gigantescos, céus vívidos e atmosfera tempestuosas, além de conceder a raças primitivas a capacidade de zelar por seus mundos remodelados.




Governados por uma facção de elite conhecida como o Panteão, os Titãs levaram ordem a centenas de milhões de mundos espalhados pela Grande Escuridão do Além durante as primeiras eras da criação.




O benevolente Panteão designou seu mais valioso guerreiro, Sargeras, para servir como primeira linha de defesa contra os seres demoníacos extradimensionais do Caos Inferior, cujo único objetivo era destruir toda forma de vida e sugar as energias do universo vivente.




Sargeras era poderoso o bastante para derrotar qualquer ameaça que enfrentasse... exceto uma.




Infelizmente para o Panteão, a incapacidade dos Titãs de conceber a maldade ou a perversidade em qualquer uma de suas formas se voltou contra Sargeras.




Depois de incontáveis milênios testemunhando as atrocidades dos seres demoníacos contra os quais lutava, ele acabou mergulhando em um estado de profunda perplexidade, desolação e loucura.




Sargeras perdeu toda a fé que em sua missão e na visão dos Titãs de um universo regido pela ordem.




Não demorou muito para que começasse a acreditar que o próprio conceito de ordem era uma estupidez, e que o caos e a depravação eram os únicos valores absolutos naquele universo obscuro e solitário.




Motivado pela crença de que os Titãs eram os responsáveis pelo fracasso da criação, Sargeras decidiu criar um exército invencível, que destruiria a obra dos Titãs por todo o universo e alteraria completamente aquela realidade.




Até mesmo a constituição titânica de Sargeras seria afetada pela perversão que tomou conta de seu nobre coração.




Seus olhos, cabelos e sua barba se desfizeram em chamas, e a pele de bronze se partiu, revelando uma incomensurável caldeira de ódio fervoroso.




Tomado pela fúria, Sargeras libertou os demônios desprezíveis que outrora aprisionara, As ardilosas criaturas se curvaram diante da raiva infinita do Titã obscurecido e se ofereceram para servi-lo de todas as formas possíveis.




Das fileiras do poderoso Eredar, Sargeras selecionou os dois líderes que comandariam seu demoníaco exército de destruição.




Kil'jaeden o Enganador foi o escolhido para encontrar as raças mais sinistras do universo e recrutá-las para as hostes de Sargeras.




Arquimonde o Profanador foi o eleito para liderar os inúmeros exércitos de Sargeras contra qualquer um que ousasse se opor à vontade pervertida do Titã.




Ao constatar que seus exércitos estavam reunidos e prontos para seguir seus comandos, Sargeras lhes deu o nome de Legião Flamejante e os espalhou pelos sem-fins da Grande Escuridão.




Até hoje é impossível precisar quantos mundos foram devastados em sua profana Cruzada Flamejante através do universo.




Sem ter conhecimento da missão de Sargeras de destruir suas incontáveis obras, os Titãs continuavam a se deslocar entre os mundos, moldando e levando a ordem a cada planeta que julgassem adequado.




Em sua jornada, depararam então com um pequeno planeta, mais tarde batizado de Azeroth por seus habitantes.




Por várias eras, os Titãs remexeram e moldaram a terra até que restasse apenas um continente único e perfeito.




No centro dele, criaram um lago de energias cintilantes  ao qual deram o nome de Fonte da Eternidade -, com o intuito de que servisse como fonte de toda vida no mundo.




As poderosas energias alimentariam suas estruturas e enraizariam a vida em seu fértil terreno.




Com o passar do tempo, plantas, árvores, monstros e toda espécie de criaturas começaram a brotar do continente original.




No crepúsculo do último dia de seus trabalhos, os Titãs deram ao continente o nome de Kalimdor - "terra do eterno brilho estrelado". 




Satisfeitos com a constatação de que o pequeno mundo estava em ordem e de que sua obra chegara ao fim, os Titãs se preparavam para deixar Azeroth.




Porém, antes de partir, deram aos mais valorosos seres daquele mundo a tarefa de proteger Kalimdor, para que nenhuma outra força ameaçasse a perfeita harmonia. 




Naquela era, havia muitos dragões voadores.




Entre eles, cinco grupos se destacavam e exerciam papel de liderança. Foram esses os escolhidos pelos Titãs para zelar pelo mundo que surgia.




Os membros mais elevados do Panteão investiram parte de seus poderes a cada um dos líderes dos voadores.




Esses majestosos dragões eleitos ficaram conhecidos como os Grandes Aspectos, ou os Aspectos Dragonianos.




Respaldados pelo Panteão, os Cinco Aspectos foram encarregados da defesa do mundo na ausência dos Titãs.




E, após preparar os dragões para proteger sua criação, os Titãs deixaram Azeroth para sempre.




Infelizmente, era apenas questão de tempo até que Sargeras tomasse conhecimento da existência daquele mundo recém-criado.




Pouco depois, uma tribo de humanóides noturnos começou a se aproximar cautelosamente das beiras do fascinante lago encantado.




Atraídos pelas estranhas energias da Fonte, os nômades e primitivos humanóides construíram habitações rústicas ao longo das plácidas margens.




Com o tempo, o poder cósmico da Fonte passou a afetar os habitantes do local, tornando-os mais fortes, mais sábios e praticamente imortais.




A tribo então adotou o nome Kaldorei - "filhos das estrelas" em seu idioma nativo.




Para celebrar o desenvolvimento de sua sociedade, construíram grandes templos e outras estruturas nos arredores do lago. 




Os Kaldorei - ou elfos da noite, como mais tarde ficariam conhecidos - cultuavam Elune, a deusa da lua, e acreditavam que ela dormia nas profundezas da Fonte durante o dia.




Os primeiros sacerdotes e videntes dos elfos da noite estudavam a Fonte com curiosidade insaciável, determinados a revelar seus segredos e poderes desconhecidos.




Com o passar de infinitas eras, a civilização dos elfos da noite se expandiu, e Azshara - sua linda e talentosa rainha - construiu um imenso e esplendoroso palácio as margens da Fonte, onde abrigou seus servos prediletos em salões crivados de jóias.




Esses servos, chamados por ela de Quel'dorei, ou "Bem-nascidos", obedeciam de forma incondicional a todas as ordens da rainha e acreditavam-se superiores a seus pares.




Também curiosa em relação à Fonte da Eternidade, Azshara ordenou aos Bem-nascidos que investigassem seus segredos e revelassem ao mundo seu verdadeiro propósito. 




Os servos se entregaram ao trabalho com fervor e estudaram incessantemente a Fonte. Logo desenvolveram a capacidade de manipular e controlar suas energias cósmicas.




E, avançando em seus experimentos, descobriram que podiam usar os poderes recém-descobertos para criar ou destruir a seu bel-prazer.




Os intrépidos Bem-nascidos foram muito além da magia primitiva, não poupando esforços para atingir a verdadeira maestria.




Seu uso descuidado da magia acabou por permitir que ondas de energia da Fonte da Eternidade escapassem em direção a Grande Escuridão do Além, onde foram captadas por Sargeras, o Grande Inimigo de todas as formas de vida. 




Ao vislumbrar o mundo original de Azeroth e sentir as energias ilimitadas da Fonte, Sargeras decidiu destruir aquele mundo em formação e tomar para si suas energias.




Assim, depois de reunir sua enorme Legião Flamejante, Sargeras tomou o rumo do mundo de Azeroth, que sequer imaginava o que estava por vir.




A Legião era formada por um milhão de demônios ruidosos, arrancados dos recantos mais distantes do universo e famintos por conquistas.




Corrompidos pela magia que praticavam, a Rainha Azshara e os Bem-nascidos abriram um grande portal espiralado nas profundezas da Fonte da Eternidade para as forças de Sargeras.






Os demônios guerreiros da Legião Flamejante invadiram o mundo através da Fonte, deixando apenas cinzas e desolação em seu caminho.




Embora os bravos guerreiros Kaldorei tivessem se mobilizado rapidamente para defender suas terras ancestrais, foram forçados a ceder terreno, centímetro a centímetro, diante da fúria do ataque da Legião. 




Quando os dragões, liderados por Alexstrasza, o grande leviatã vermelho, enviaram seus poderosos voadores para combater os demônios e seus senhores infernais, instaurou-se a guerra generalizada.




Enquanto os conflitos se alastravam pelos campos incendiados de Kalimdor, houve uma terrível reviravolta.




Os detalhes sobre o ocorrido se perderam no tempo, mas sabe-se que Neltharion, o Aspecto Dragoniano da Terra, enlouqueceu durante um combate vital contra a Legião Flamejante, desfazendo-se à medida que as chamas e a fúria emergiam de seu couro escuro.




Adotando o nome de Asa da Morte, o dragão flamejante se voltou contra os seus e expulsou os cindo voadores do campo de batalha.




A inesperada traição de Asa da Morte foi tão avassaladora que os cinco dragões voadores jamais se recuperaram por completo Feridos e em estado de choque, Alexstrasza e os outros nobres dragões foram forçados a abandonar seus aliados mortais.




Após esboçar um plano desesperado para destruir a Fonte da Eternidade, um grupo de guerreiros Kaldorei entrou em confronto com os Bem-nascidos da beira da Fonte.




A batalha que se desenrolou fez com que os encantamentos cuidadosamente criados pelos Bem-nascidos mergulhassem no caos, desestabilizando o vórtice da Fonte e dando inicio a uma catastrófica série de eventos que dividiria o mundo para sempre.




Uma grande explosão abalou a terra e escureceu os céus.




Com os desdobramentos da implosão da Fonte, as estruturas do mundo foram despedaçadas, e os mares rapidamente ocuparam as fissuras deixadas na terra.




Quase 80% do território de Kalimdor foi fragmentado, restando apenas um punhado de continentes cercados por um raivoso mar.




No centro desse mar, onde anteriormente ficava a Fonte da Eternidade, reinava uma violente tempestade de fúria marinha e energias caóticas.




As espirais coléricas desse terrível turbilhão, conhecido como o Redemoinho, jamais cessariam.




Ele permaneceria como lembrança eterna de uma catástrofe terrível... e de que a era da utopia estava perdida para sempre.




Os poucos elfos da noite sobreviventes se aglomeraram em jangadas improvisadas e se encaminharam lentamente em direção à única porção de terra visível por ali.




Em sua jornada silenciosa, contemplaram o colapso de seu mundo e perceberam terem sido seus próprios impulsos os causadores de toda aquela destruição.




Embora Sargeras e sua Legião tivessem sido expulsos do mundo pela destruição da Fonte, para os Kaldorei o que restou foi o enorme preço a pagar pela vitória.




Apesar de toda a devastação, muitos Bem-nascidos sobreviveram ao cataclismo ? e estavam dispostos a continuar usando a magia.




Um deles chegou até mesmo a roubar um pouco da água da Fonte da Eternidade para criar outra Fonte no novo território dos elfos da noite.




Incapazes de chegar a um acordo com os demais elfos, os Bem-nascidos, ou Quel'dorei, como haviam sido nomeados eras antes por Azshara, resolveram se estabelecer em território próprio, dirigindo-se às terras ao leste que ficariam conhecidas como Lordaeron.




Ali criaram seu reino mágico, Quel'Thalas, abandonando o culto à lua e os hábitos noturnos dos Kaldorei.




Ao fim e ao cabo, voltaram-se para o sol, passando a ser chamados simplesmente de altos elfos.




Quando se viram apartados das energias vitais da Fonte da Eternidade, os altos elfos perceberam que não eram mais imortais nem imunes aos elementos.




Ficaram um pouco mais baixo também, e sua pele perdeu a coloração violeta característica.




Apesar dos contratempos, os altos elfos descobriram diversas criaturas fantásticas que nunca tinham visto em Kalimdor... inclusive humanos.




Ao longo de milhares de anos, a sociedade dos altos elfos se desenvolveu e fez alianças com as comunidades humanas vizinhas.




Os elfos construíram uma série de runas monolíticas em vários pontos ao redor de Quel'Thalas, com o intuito de ocultar suas atividades mágicas de ameaças extradimensionais.




Mas os humanos, que aprenderam com eles a magia, não foram tão cuidadosos.




Os sinistros agentes da Legião Flamejante, banidos quando a Fonte da Eternidade entrou em colapso, foram atraídos de volta para o mundo pelos feitiços lançados de forma imprudente pelos magos humanos da cidade de Dalaran.




Sob as ordens de Sargeras, o ardiloso líder demoníaco Kil'jaeden arquitetou o segundo plano de invasão da Legião Flamejante a Azeroth.




Kil'jaeden imaginou que precisava de um novo aliado para enfraquecer as defesas de Azeroth antes mesmo de a Legião pôr os pés ali.




Se as raças mortais, como os elfos da noite e os dragões, fossem obrigadas a lidar com nova ameaça, ficariam enfraquecidas demais para opor alguma resistência à Legião quando ela atacasse de fato.




Flutuando em meio à Grande Escuridão do Além, Kil'jaeden encontrou o magnífico mundo de Draenor. Lar de orcs xamanísticos organizados em clãs, Draenor era tão idílico quanto vasto.




Kil'jaeden sabia que os clãs mais nobres dos orcs tinham grandes chances de servir a Legião, se atraídos da maneira apropriada. 




Ao seduzir Ner'zhul, o orc xamã mais antigo, para o seu lado - como Sargeras fizera eras antes ao submeter a Rainha Azshara a seu controle -, o demônio disseminou o espírito beligerante e a selvageria por todos os clãs de orcs.




Pouco tempo depois, aquela raça outrora espiritualizada havia se transformado em um povo sedento de sangue. 




Consumidos pela maldição desse recém-surgido gosto pela violência, os orcs se tornaram uma das armas mais poderosas da Legião Flamejante.




Com a ajuda de um mago humano corrompido, foi aberto um Portal Negro ligando Draenor a Azeroth e dando início a uma guerra devastadora entre orcs e humanos.




Os cavaleiros humanos de Azeroth tinham a seu lado os altos elfos, os anões e outras espécies, mas os orcs também tinham aliados : os trolls, os goblins e alguns outros.




Várias cidades humanas foram arrasadas, e os orcs eram os virtuais vencedores da guerra até se tornarem vítimas de suas próprias disputas internas.




Aproveitando a oportunidade, os humanos retomaram seu mundo, chegando até a combater os orcs em Draenor, ainda que isso tenha custado a vida de muitos homens heróicos quando Draenor se partiu em pedaços. 




Apesar de não ter sido o único orc a escapar da destruição de Draenor, Ner'zhul foi esquartejado pelos demônios, e seu espírito, mantido em estado vegetativo por Kil'jaeden.




Depois de imprudentemente concordar em servir o demônio, seu espírito foi colocado em um bloco de gelo duro como diamante, feito especialmente para ele nos recantos mais distantes das Profundezas Revolutas.




Nesse ataúde congelado, Ner'zhul sentiu sua consciência se expandir, multiplicando-se dez mil vezes.




Deformado pela força caótica dos demônios, acabou por se transformar em um ser espectral de poder imensurável.




A partir desse momento, o orc conhecido como Ner'zhul estava definitivamente acabado.




Em seu lugar, nascia o Rei Lich.




O Rei Lich tinha como missão espalhar uma praga de morte e terror por todo o mundo de Azeroth, extinguindo para sempre a civilização humana.




Todos os que morressem em virtude dessa praga reapareceriam como mortos-vivos, e seus espíritos seriam escravizados por Nel'zhul para toda eternidade. 




Apesar de o Rei Lich lutar pela erradicação total da raça humana, o rico e respeitado arquimago Kel'Thuzad abandonou a cidade de Dalaran para servi-lo.




Enquanto as fileiras de mortos-vivos assolavam Lordaeron, o único filho do Rei Terenas, Príncipe Arthas, assumia o comando da luta contra o Flagelo.




Arthas conseguiu matar Kel'Thuzad mas, mesmo assim, as fileiras de mortos-vivos cresceram, apoderando-se de todos os homens que morreram defendendo sua terra.




Frustrado e desmotivado diante do inimigo aparentemente imbatível, Arthas passou a tomar medidas cada vez mais extremas para derrotá-lo.




Por fim, seus companheiros os alertaram de que ele estava se afastando de sua condição humana.




O medo e a determinação de Arthas acabariam sendo sua ruína.


Acreditando que salvaria seu povo, Arthas empunhou a lâmina rúnica amaldiçoada Frostmourne.




Embora a espada o concedesse poder ilimitado, ela também roubou sua alma e o transformou em um dos principais cavaleiros da morte do Rei Lich.




Com a alma e a sanidade perdidas, Arthas liderou o Flagelo contra seu próprio reino. Além disso, ainda matou o próprio pai, o Rei Terenas, e submeteu Lordaeron ao jugo de seu mestre.




Pouco tempo depois de Arthas e seu exército de defuntos assolarem o lugar, Kel'Thuzad foi ressuscitado e eliminou os elfos de Quel'Thalas.




O glorioso território dos altos elfos, que resistiria por mais de nove mil anos, havia deixado de existir.




Arthas mais tarde liderou o Flagelo mais ao sul, até Dalaran; depois, até Kalimdor. 




Em Kalimdor, os elfos da noite se uniram e combateram a Legião Flamejante com determinação feroz.




Ao lago dos humanos e dos orcs (agora libertados de sua sede de sangue), os elfos da noite apartaram a Legião do refúgio que ela encontrara na Fonte da Eternidade. 




Incapacitada de obter da Fonte suas forças, a Legião Flamejante começou a desmoronar diante do poder somado dos exércitos de mortais. 




Nessa época, o Flagelo dos Mortos-vivos já havia praticamente transformado Lordaeron e Quel'Thalas em Terras Contaminadas.




Os altos elfos lamentaram profundamente a perda do território, e desse momento em diante passaram a chamar a si mesmos de elfos do sangue, em homenagem a seus mortos.




Enquanto isso, parte dos integrantes do Flagelo orquestraram um golpe para assumir o controle do império dos mortos-vivos.




No fim das contas, a banshee Sylvanas Windrunner e seus mortos-vivos rebeldes - conhecidos como os Abandonados - tomaram para si a capital de Lordaeron e juraram expulsar Kel'Thuzad e o Flagelo dali.




Embora enfraquecido, Arthas conseguiu derrotar as forças inimigas que fechavam o cerco ao Rei Lich.




Quando o príncipe pôs na cabeça o elmo de Ner'zhul, o espírito dos dois se fundiu, dando origem a um único ser - o novo Rei Lich, uma das entidades mais poderosas já vistas no mundo.




Arthas, o novo e imortal Rei Lich, vive hoje na Fenda do Norte.


Há rumores de que estaria tentando reconstruir a cidadela da Coroa de Gelo. Kel'Thuzad, seu fiel escudeiro, é o comandante do Flagelo nas Terras Contaminadas.




Sylvanas e seus rebeldes Abandonados detêm controle apenas das Clareiras de Tirisfal, uma pequena parte do reino dividido pela guerra, ao passo que os humanos, os orcs e os elfos da noite no momento trabalham na reconstrução de suas sociedades em Kalimdor.


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