quarta-feira, 6 de julho de 2011

TEMPLOS EGÍPCIOS !!


TEMPLO DE LUXOR.


O Templo de Luxor, foi iniciado na época de Amenhotep III 
e aumentado mais tarde por Ramsés II, 
só foi acabado no período muçulmano. 

É o único monumento do mundo que contém em si 
mesmo documentos das épocas faraónica, 
greco-romana, copta e islâmica, com nichos e frescos coptas 
e até uma Mesquita (Abu al-Haggag). 


Este templo era dedicado ao Deus Amon, mas não só, 
era também dedicado às divindades Mut (esposa de Amon) e Khonsu. 

As suas dimensões são menores do que as do Templo de Karnak, 
e ambos são dedicados ao mesmo deus. 

O seu nome antigo era Ipep-resit, traduzido como "Harém do Sul", 
referindo-se às festas que uma vez por ano lá tinham lugar, 
durante estas festas eram transportadas 
as estátuas de Amon, Mut e Khonsu de Karnak para Luxor. 

Por volta do século II, o templo foi ocupado pelos romanos, 
mas foi sendo abandonado gradualmente. 

Foi coberto pelas areias do deserto, até que em 1881 
o arqueólogo Gaston Maspero redescobriu o templo que, 
se encontrava muito bem conservado. 

Para iniciar a escavação a vila que entretanto tinha crescido perto 
do templo teve de ser retirada, apenas permanecendo uma mesquita, 
construída pelos árabes no século XIII.










TEMPLO DE KARNAK.


O Templo de Karnak tem este nome devido 
a uma aldeia vizinha chamada El-Karnak
mas no tempo dos grandes faraós esta aldeia 
era conhecida como Ipet-sut 
("o melhor de todos os lugares")


Designa o templo principal destinado ao Deus Amon-Rá
como também tudo o que permanece 
do enorme complexo de santuários e outros edifícios, 
resultado de mais de dois mil anos 
de construções e acrescentos. 


Este complexo abrange uma área de 1,5 x 0,8 Km. 


Existiam várias avenidas que faziam a ligação 
entre o Templo de Karnak
o Templo de Mut (esposa de Amom) 
e o Templo de Luxor


Além disso, não muito longe, 
fica o Templo de Montu, sendo que o de Khonsu 
(um dos templos mais bem conservados do Egipto) 
está dentro do próprio complexo.








TEMPLO DE KOM OMBO.


O templo Greco-Romano de Kom Ombo 
foi dedicado ao deus com cabeça de crocodilo, Sobek
e ao deus com cabeça de falcão, Hórus

A construção começou no início do 2.º século a. C., 
quando a dinastia dos Ptolomeus imperava no Egito.







TEMPLO DE PHILAE.


O templo foi desmontado e reconstruído na Ilha Agilika
a aprox. 550 m. de seu lugar original, na Ilha de Philae


O templo, que era dedicado a deusa Ísis, 
está localizado num belo cenário 
com características idênticas ao do anterior. 


Suas várias capelas e santuários, 
incluem o Vestíbulo de Nectanebos I 
que é usado como entrada da ilha, 
o Templo do Imperador Adriano
o Templo de Hathor
o Quiosque de Trajano (Cama do Faraó)
e dois pilonos (pórtico de antigo templo egípcio 
com forma de duas pirâmides truncadas) 
que celebram todas as deidades envolvidas 
no mito de Ísis e Osíris


Durante a noite pode-se assistir 
ao maravilhoso espetáculo de luzes e sons, 
quando as silhuetas dos edifícios 
são projetadas na rocha 
enquanto sons musicais saem da água. 


Philae é inesquecível.







TEMPLO DE DAKKA.


O Templo de Dakka, também conhecido simplesmente 
como Ad-Dakka (em árabe: الدكة; em egípcio : Pselqet; 
em grego: Pselkhis) 
era um templo antigo localizado na Baixa Núbia
aproximadamente 100 quilômetros ao sul de Assuã


O templo greco-romano, dedicado 
a Toth, deus da sabedoria, 
inicialmente consistia de um santuário 
ou capela de apenas um cômodo, 
cuja construção teria sido 
iniciada no século III a.C. 
por um rei meroítico chamado 
Arkamani (ou Ergamenes II)
em colaboração com Ptolomeu IV do Egito, 
que acrescentou ao complexo 
uma antecâmara e uma estrutura com portões.







ABU SIMBEL, TEMPLO DE RAMSÉS.


Abu Simbel (em árabe: أبو سنبل ou أبو سمبل) 
é um complexo arqueológico constituído 
por dois grandes templos 
escavados na rocha, 
situados no sul do Egipto, 
no banco ocidental do rio Nilo 
perto da fronteira com o Sudão
numa região denominada Núbia
a cerca de 300 quilómetros 
da cidade de Assuão


No entanto, este não é 
o seu local de construção original; 
devido à construção 
da barragem de Assuão
e do consequente aumento 
do caudal do rio Nilo, 
o complexo foi transladado 
do seu local original 
durante a década de 1960, 
com a ajuda da UNESCO
a fim de ser salvo de ficar submerso. 


Os templos foram mandados construir 
pelo faraó Ramsés II 
em homenagem a si próprio 
e à sua esposa preferida Nefertari


O Grande templo de Abu Simbel é 
um dos mais bem conservados 
de todo o Egipto.






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