Lê com atenção o que te mostro
a cada avançar da pena.
Este é o marco memorável
do que deixei de ser,
de tudo o que deveria ter-me tornado
e não consegui.
O conhecimento gera responsabilidades
e acarreta inúmeros males, dentre eles,
o de carregar o fardo da eternidade.
Aprender o que eu deveria ser
não foi o mais difícil, em absoluto.
Terrível foi-me, e ainda me é,
saber que não pude
deixar a humanidade para trás
e que, por causa disso,
nunca cheguei de fato a ser o que deveria.
E a verdade sempre esteve lá,
implícita pelas discussões,
oculta pelo brilho maravilhoso
das esmeraldas.
Mas havia um feudo, inteiro, a construir !
Havia um império a erguer,
de forma que não restava-me
muito tempo para pensar…
ou de fato não desejava
pensar em nada
que não fosse na eternidade
que surgia-nos à frente,
na grandiosidade de sonhos outros
e na esperança de que ele,
um dia, seria meu.
É precisamente aqui
que retomo a narrativa, quando…" .
Vampiros…
de todas as entidades/personagens mitológicas
estes são certamente os que (ainda) provocam
o maior fascínio nos seres humanos.
É verdade que há muita confusão,
delírios e superstição rondando o tema.
E é por isso que resolvi postar aqui
este excelente documentário,
que pretende dar respostas históricas
para o mito da criatura sugadora de sangue.
Quem ainda não leu o famoso “ Drácula “,
escrito por Bram Stoker em 1897,
não sabe o que está perdendo.
É um dos melhores livros que já li.
Normalmente não costumo apreciar
muito romances de vampiros,
mas este é definitivamente um “ must read “.
E é partindo desse famoso livro,
que o documentário em questão
pretende esclarecer o mito do vampiro.
Antes de prosseguir,
gostaria de deixar algo esclarecido também.
O filme " Drácula de Bram Stoker " , com direção de Francis Ford Coppola,
apesar de utilizar os mesmos personagens e locações do livro,
NADA TEM A VER COM O LIVRO DE BRAM STOKER.
O nome do filme deveria ser o “ Drácula de Francis Ford Coppola ”…
Por isso, para quem achou o filme uma bomba, como eu,
não se deixe levar por essa péssima impressão,
o romance o qual o filme foi (vagamente) inspirado é excelente.
E para quem gostou do filme, leia o livro,
irá gostar ainda mais da história.
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